24 curiosidades sobre A Noviça Rebelde (1965)
- Categoria: Cinema
- Publicação: 28/01/2025 20:24
- Autor: Raphael Brito

A Noviça Rebelde é um clássico do
cinema, um dos musicais mais queridos da história, foi lançado em 1965 e em
2025, completa 60 anos de lançamento.
É das maiores bilheterias do cinema.
Pela correção da inflação, é a 3ª maior bilheteria de todos os tempos, atrás
apenas de Star Wars IV – Uma Nova Esperança e de E O Vento Levou.
Mesmo que você não tenha visto, já
conhece as cenas clássicas do longa.
A direção é de Robert Wise e o roteiro é
de Ernest Lehman, a mesma dupla de West Side Story, lançado em 1961, é dos
filmes mais premiados do Oscar e que teve um remake em 2020, dirigido por
Steven Spielberg.
Seu roteiro é baseado no livro The Story
of the TRapp Family Singers, de Maria Von Trapp e se tornou um musical em 1959.
A trama se passa na segunda metade dos
anos 1930, antes da 2ª Guerra Mundial, uma moça austríaca, Maria (Julie
Andrews), vive em um convento, mas não consegue se adaptar às regras
religiosas, vai trabalhar como governanta de um capitão viúvo, Capitão Georg
Von Trapp (Christopher Plummer), com sete filhos e leva alegria de novo à casa.
O filme virou referência, foi o mais
comentado daquela temporada e salvou a Fox do buraco após o fracasso colossal
de Cleópatra, lançado em 1963. Confira abaixo as curiosidades deste clássico
eterno:
·
Estreou
nos EUA dia 01 de abril de 1965 (não é mentira!) e estreou no Brasil dia 03 de
maio de 1965;
- Christopher Plummer acidentalmente
disse a palavra "Capitão" para Julie Andrews durante a cena da
discussão. Apesar do erro, o produtor e diretor Robert Wise achou isso
muito divertido, e gostou tanto, que o manteve no filme;
·
Christopher
Plummer detestava intensamente trabalhar neste filme;
·
Christopher
Plummer admitiu que achou Julie Andrews insuportável e irritante durante as
filmagens, referindo-se a ela como Sra. Disney para outros atores e equipe;
·
O
filme é baseado nas memórias de Maria von Trapp de 1949, "The Story of the
Von Trapp Family Singers“;
·
Julie
Andrews teve que aprender a tocar violão especialmente para este filme;
·
Julie
Andrews quase recusou o papel de Maria von Trapp, temendo que a personagem
fosse muito parecida com seu papel em Mary Poppins (1964);
·
Embora
tenha sido cantada apenas brevemente por Julie Andrews, ela afirmou que
"Edelweiss" é sua música favorita do filme;
·
Este
é creditado como o filme que salvou a Twentieth Century Fox após o desastre
de Cleópatra (1963);
·
Christopher
Plummer admite no comentário do DVD que estava bêbado durante as filmagens da
sequência do festival de música;
·
Entre
as crianças que fizeram o teste para interpretar uma das crianças Von Trapp
estavam Kurt Russell, Richard Dreyfuss e Veronica Cartwright;
·
Robert
Wise não se dava bem com a verdadeira Maria Von Trapp quando ela chegou ao set,
chamando-a de "mandona";
·
O
status deste filme como o musical de maior sucesso foi superado treze anos
depois por Grease (1978) em bilheteria;
·
Este
filme empregou 4.500 figurantes;
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Último
filme de Peggy Wood;
·
Um
dos três filmes lançados pela primeira vez em fita VHS em 1977, junto com Patton
(1970) e MASH (1970);
·
Quando
o Oscar de Melhor Filme foi entregue a este filme em 18 de abril de 1966, foi a
primeira vez que a cerimônia do Oscar foi transmitida em cores;
·
As
estrelas Christopher Plummer, Eleanor Parker, Anna Lee e o diretor Robert Wise
morreram aos 91 anos;
·
Primeiro
filme de Christopher Plummer e Julie Andrews juntos;
·
O
único indicado ao Oscar de Melhor Filme naquele ano que não foi indicado em
nenhuma das categorias de roteiro;
·
Está
disponível no catálogo da Disney+;
·
Venceu
5 Oscar: Melhor Filme, Direção para Robert Wise, Som, Montagem e Trilha Sonora
Adaptada, além de ter sido indicado a Atriz para Julie Andrews, Atriz
Coadjuvante para Peggy Wood, Fotografia Colorida, Direção de Arte Colorida e
Figurino Colorido;
·
Foi
um sucesso de público, crítica e até hoje é dos filmes mais rentáveis da
história: custou 8 milhões e faturou 286 milhões no mundo inteiro. E tem a
aprovação de 83% entre a crítica especializada.
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