A obra “Ela, sua gata e Tel Aviv” (Editora D’Plácido), estreia da escritora Ana Beatriz Prudente Alckmin, equilibra o tom leve da cultura pop com questões profundas como feminilidade, espiritualidade, liberdade afetiva e crítica social. O resultado é uma narrativa cosmopolita, atual e diversa, que dialoga com os dilemas de uma geração hiperconectada, mas em busca de vínculos reais.

A protagonista, Margot, é uma jovem judia preta de Nova Iorque que administra um e-commerce de moda e atua como microinfluencer. Sua vida parece perfeita diante de curtidas e press kits, mas a perda da mãe durante a pandemia a faz repensar tudo. Em busca de identidade e pertencimento, parte para Tel Aviv, onde encontra ancestralidade e novas formas de resistência.

Autora mulher, judia e preta, pedagoga, ambientalista e ativista dos Direitos Humanos, Ana Beatriz amplia representações na literatura brasileira e apresenta uma voz inédita, capaz de unir o digital e o ancestral, o íntimo e o coletivo, em um romance que ecoa como manifesto contemporâneo.

“Ela, sua gata e Tel Aviv” é uma leitura para quem gosta de histórias que unem cultura digital, diversidade e identidade.

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SINOPSE:

Esta obra traz a riqueza do mundo judaico contemporâneo, com seus diversos perfis de identidades, diferentes fenótipos e pluralidade de vivências. Na obra há denúncias sobre escravização moderna e tráfico de pessoas, além de reflexões sobre sustentabilidade no mundo da moda, imigração e o uso de mídias sociais como instrumento pedagógico.

Esse é o primeiro livro de uma série. Muitos aspectos da vida judaica que não foram abordados neste exemplar estarão presentes nos próximos. Mas, já neste, Ana Beatriz se preocupou bastante em quebrar estereótipos. Ela quis trazer referências do mundo judaico na Ásia, na África, na América Latina e na América Anglo-saxônica. 

Sobre a autora

Ana Beatriz Prudente Alckmin é pedagoga formada pela USP, ambientalista e ativista pelos Direitos Humanos. Filha de intelectuais da USP, cresceu cercada por livros e, desde a infância, fez da leitura sua principal companhia.

Mulher judia e preta, Ana Beatriz construiu sua trajetória em um contexto comunitário judaico que une tradição e combate ao antissemitismo. Em sua escrita, coloca as mulheres no centro da narrativa, valorizando suas múltiplas formas de existir e dando voz às vivências femininas diversas.

Sua literatura nasce de pesquisa rigorosa e mergulho nas diferentes expressões do judaísmo, revelando histórias pouco exploradas, como as da diáspora judaica na África e na Ásia. Para a autora, há muitas formas legítimas de ser mulher, de ser judia e de ocupar o mundo. Com olhar generoso e democrático, sua obra também denuncia abusos de Direitos Humanos contra mulheres e minorias, reforçando o caráter universal de sua literatura.

Sobre Editora D’Plácido:

A Editora D’Plácido tem 15 anos de atuação e é referência no mercado editorial jurídico, com mais de mil títulos publicados e premiados. Seu catálogo reúne autores nacionais e internacionais de renome, cobrindo todas as áreas do Direito e estando presente em todas as Bibliografias Selecionadas do STJ, o que reforça a qualidade e a confiabilidade de suas obras.

Comprometida com a democratização do conhecimento, a editora oferece também a plataforma D’Plácido Digital, que disponibiliza livros em formato online para ampliar o acesso e apoiar o desenvolvimento profissional dos leitores.

Com sede em São Paulo, a Editora D’Plácido é ainda um espaço voltado para o estudo e o debate do Direito, aberto a autores e parceiros para lançamentos de livros, rodas de leitura e outros eventos acadêmicos.
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