Análise de "Barbarella" (1968), Dir. Roger Vadim.
- Categoria: Critica de Filmes
- Publicação: 10/03/2025 00:23
- Autor: Ricardo Corsetti

"Mas, você esqueceu que eu sou um anjo e que os anjos não têm memória?" Assim falou o anjo, Pygar, vivido pelo galã John Phillip Law em "Barbarella" (1968), Dir. Roger Vadim. Sem a menor dúvida, nunca haverá um filme mais fashion do que "Barbarella", dirigido pelo inclassificável Roger Vadim (1928-2000) e estrelado pela "nepo baby" mais linda e talentosa de todos os tempos (ao lado de Fernanda Torres, é claro, rs): Jane Fonda. Obs: Vadim, a propósito, sempre foi mestre em mesclar o "kitsch" com a mais elevada sofisticação; por isso, o ultra-clássico em questão, possui uma estética e concepção visual tão únicas. Obs 2: com certeza, o "feminismo às avessas" de Barbarella que simplesmente transava com todos os homens que lhe prestassem algum tipo de favor ou gentileza (e que fique claro que aqui estamos falando de sexo voluntário e consensual, ok?), hoje em dia, seria sumariamente cancelado pelos lacradores de plantão, cuja régua moral é tão curta, cega e incoerente, quanto seus diminutos cérebros. Destaque para a impagável cena em que um grupo de mulheres fumam, numa espécie de narguilé, "essência de homem" (rs). E também para a lindíssima e charmosíssima Anita Pallenberg (1942-2017), vivendo a vilã "Rainha Negra".
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