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Ah! Antonina, onde o tempo para e a alma sorri.

Fala galera! Hoje o nosso bom dia, boa tarde e bons caminhos sai direto do berço do tango pras terras brasilis. E, mesclando "Por una Cabeza" com "Aquarela do Brasil", cantarolamos um tangosamba miudinho pra lhes dar um aconchego e um bem-vindos de volta!
  • Categoria: Turismo
  • Publicação: 19/10/2024 20:30
  • Autor: Lazuli Viajante
Senta que lá vem a história...

Depois da nossa primeira parada ali por Ilha Comprida, Cananéia e Iguape nosso próximo destino foi pegar a BR116 pra chegar ao Portal da Serra da Graciosa. 
Nós já conhecíamos essa estrada porque já tínhamos ido à Morretes pra desfrutar as paisagens e comer o famoso e inesquecível barreado, mas não tínhamos feito esse trajeto com a Lazuli e tampouco havíamos conhecido Antonina, então foi essa a nossa escolha pra segunda parada da viagem.
E se você é do tipo que ama estradas, janelas abertas, cheirinho de natureza e paisagens belíssimas, tem que sim ou sim fazer esse passeio também.

A Serra da Graciosa é um verdadeiro patrimônio histórico, um caminho que já foi rota de tropeiros, ligando o planalto paranaense ao litoral. A estrada é estreita, cheia de curvas e ladeiras – tipo aquelas que fazem o coração bater mais forte a cada virada, sabe? – mas é cercada por uma explosão de verde que vale cada segundo. A dica é: por lá, nada de pressa! A ideia é mesmo curtir o visual e ir devagarinho, parando nos mirantes e dando aquela respirada profunda no ar fresco da Mata Atlântica.
Cada parada é um flash certeiro que vai direto pro feed do insta 📸 

Antonina...
Ah! Antonina, onde o tempo para e a alma sorri.
Depois de uma descida tão graciosa chegamos nessa cidade que parece ter saído de um conto antigo. Fundada no século 18, ela preserva sua arquitetura colonial, com casarões coloridos e ruas de paralelepípedo que fazem qualquer um querer ficar por lá só para sentir a vibe, sabe? Ela que já foi um dos portos mais importates do Paraná, hoje é sinônimo de charme e tranquilidade, perfeita pra caminhadas preguiçosas com o olhar perdido nas montanhas que a cercam. 

Nós passamos dias idílicos por aí, intercalando o centro histórico e a Ponta do Pita e a sugestão que deixamos aqui é: deixem-se levar pelo "dolce far niente" da contemplação, que inspira esse lugar.
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