21 SAVAGE: 21 Savage com a participação do DJ Marc B. com pouca interação e sem tantos hits próprios, com uma música do Queen e várias músicas da Katy Perry. O álbum "American Dream" conta toda a sua história. Um vídeo em homenagem a sua mãe a plateia ficou completiva ao 21 Savege e J. Cole toca uma música. Conhecido por retratar as confusões, traumas do passado no trabalho, a história de sua imigração ilegal ao EUA em 2019. Teve muita dificuldade na infância e na adolescência, problemas na escola, se envolveu gangues, furtos e tráfico de drogas.  Ao encerrar o show arrisca algumas músicas brasileiras uma das músicas é do Vinicius de Moraes. 

    AKON: O show foi cheio de falhas técnicas: baladas sem identidade, hits desconexos, ao invés de falar RIO DE JANEIRO falou SÃO PAULO e para piorar a situação a bolha inflável estourou poucos segundos antes do uso. Depois de arremessar para dentro da plateia nos estilos musicais foram uma mistureba só colocou R&B, Funk Samba e Seresta.  Vários efeitos robóticos de autotune e nítido, bases pré-gravadas. No telão foram preenchidos com várias imagens do Akon, trechos de telereportagens e as palavras "famoso", "artista" e "america". Com uma música da dupla Trinix e com músicas dos anos 2000. Os convidados são DJ Hitmaker e DJ Benny-Demus que tocaram vários clássicos do funk. O pior show do festival. 

    LUÍSA SOUZA: Privilegiou o seu repertório mais dançante,  com coreografias virais reproduzidas por uma multidão. Deu a sensação de estar vendo o TikTok. A voz teve mais espaço num bloco de canções intimistas evoluiu vocalmente exagerou bastante na gritaria e cantou menos. um repertório mais próximo da MPB que trocou o funk por melodias carregadas e uma performance mais recatada. Já no ROCK IN RIO retomou hits sensuais que a transformaram em uma das artistas femininas mais ouvidas do país. Com músicas em homenagem há Marília Mendonça e a Rita Lee. 

    WILL SMITH: Acompanhado por 10 dançarinos começou rimando em português, uma parte da música, mas a maior parte do tempo o som estourado e o muito mal equipado impedia de ouvir o que estava cantando. Apesar de empolgar em só em 2 músicas. Mas o show foi um tapa na cara de quem se espremeu para ver e ouvir o seu ídolo. 

    JOURNEY: 2 músicas salvam o show. A seguir foram vários problemas técnicos como: o som baixo, problemas no microfone,  problemas na hora de cantar, um vocal simultaneamente desafinado, estridente e abafado. O pior show da banda. 

    PATO FU E PENÉLOPE: Com homenagens a Rita Lee e a Luisao (integrante da banda Penélope) falecido em março de 2024. Uma viagem aos anos 90 tocaram vários hits e uma música do B52'S. Que não conseguiu empolgar os fãs por causa do calor de 40 graus. 

    ZARA LARSSON: Tentou deixar uma eterna revelação do pop que mais parece vídeos tirados de um TikTok sem tantos hits e sem tantos fãs. Criada via ChatGPT ou por outra ferramenta de IA. Mais parecia um show  para as crianças. 

    CHRISTONE "KINGFISH" INGRAM: Toca guitarra com a boca mas não consegue engajar o público. Os longos solos de guitarras não comoveu o público. Foi um show chato e sofrível parece que nunca termina. 

    MC CABELINHO & CORAL DAS FAVELAS: Uma mistura de funk com música clássica com vários hits e com músicas bem insuportáveis. 

    NEY MATOGROSSO: Com um bem repetitivo e cansativo fez um show mais para os fãs mais fervorosos. cantando vários hits e duas músicas: uma do Barão Vermelho e uma da Rita Lee e uma do Itamar Assumpção.

    JÃO: Um show cheio de hits, empolgou alguns momentos, mas o show mais parecia um programa de auditório de alta classe. Mas foi muito enjoativo. 

    JOSS STONE: Tocando vários hits e várias covers uma volta ao passado bem na época dos hippies. Um show para você ir pra cama e dormir. 

    PEDRO SAMPAIO: Um show cheio de hits que de tanto ou vir fica bem enjoativo. 

    FELIPE RET CONVIDA CAIO LUCCAS: Show.